Incorporações ao acervo – destaques: maio 2019

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

BOYER, C. B.; MERZBACH, U. C. História da Matemática. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2013.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

CÁS, D. Manual teórico-prático para elaboração metodológica de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Ensino Profissional, c2008.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos materiais. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2018.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed., ed. 2002. São Paulo: Harbra, 2002.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

LIMA, E. L. Análise no espaço Rn. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2013.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Manual de desenho técnico mecânico: curso completo: para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Renovadora Livros Culturais, c1977. 3 v.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

MCMAHON, D. Variáveis complexas desmistificadas: um guia para o autoaprendizado. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

NEWTON, R. O gestor de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2011.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

ORSINI, L. Q. Introdução aos sistemas dinâmicos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, c1985.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002.

41XuCp9tIyL._SX347_BO1,204,203,200_

VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2001.

“Makerspaces: las bibliotecas universitarias como espacio de creatividad e Innovación”

“La gente asocia la biblioteca con los libros y no consideran la biblioteca en relación con los recursos en línea o servicios de referencia. – La gente no piensa que puede utilizar las bibliotecas para obtener la información que a veces necesitan, ya que a menudo no saben que existen estos servicios. Las bibliotecas universitarias tradicionalmente se han utilizado para almacenar el conocimiento, pero hoy también son lugares donde se aprende y se crea, por ello muchas bibliotecas que han emprendido el nuevo camino están siendo más relevantes que nunca para sus usuarios. su parte las bibliotecas cada vez se integran más en el aprendizaje, intentando ser un puente entre el aula y los espacios de prácticas para favorecer el éxito y la mejor integración del alumno. Los datos respaldan este nuevo concepto de biblioteca, ya que el número de estudiantes que usan el espacio de la biblioteca se ha incrementado en la mayoría de ellas.Todos estos cambios están en consonancia con los nuevos modelos de aprendizaje mencionados antes. Cada vez más universidades ofertan cursos “híbridos”, “aulas invertidas” y “aprendizaje activo”. Los profesores facilitan el acceso a materiales en línea y comprometen a los estudiantes con la exploración grupal y la resolución de problemas durante el tiempo de clase. Los makerspaces tienen un enfoque orientado al desarrollo de muchas de estas habilidades, y pueden ser un medio para llevar la teoría explicada en clase al terreno de la práctica mediante el aprendizaje experiencial.”

Acesse a íntegra do conteúdo em: https://universoabierto.org/2019/05/29/makerspaces-las-bibliotecas-universitarias-como-espacio-de-creatividad-e-innovacion/?fbclid=IwAR21tnm2map4uDaWDwW6eEV7FT0U9Y4UA-eECBbfv7kHz8znDqVN25IilEs

“Detectores de plágio são uma muleta e um problema”

“Acadêmicos e editores precisam parar de fingir que o software sempre pega texto reciclado e começar a ler com mais cuidado, diz Debora Weber-Wulff.”

[…] O software não pode determinar o plágio; só pode apontar para alguns casos de texto similar. Os sistemas podem ser úteis para sinalizar problemas, mas não para discriminar entre originalidade e plágio. Essa decisão deve ser tomada por uma pessoa. O método mais importante para encontrar plágio é ler um texto e estudar as referências para inconsistências. Uma verificação pontual com um mecanismo de pesquisa na Internet, usando de três a cinco palavras de um parágrafo ou uma frase particularmente agradável, pode revelar copistas. Procurar por uma referência que pareça estranha pode transformar uma fonte que mutilou a referência da mesma maneira. Somente se um texto estiver de alguma forma desativado e a pesquisa online não ajudar, os sistemas de software devem ser consultados. Nesses casos, é melhor usar dois ou três sistemas e ler os relatórios, não valorizar os números à primeira vista.

A integridade acadêmica é um problema social; a diligência devida não pode ser deixada para algoritmos desconhecidos. Manter a ciência honesta depende de cientistas dispostos a trabalhar duro para proteger a literatura.”

Leia a íntegra em: http://www.sibi.usp.br/?p=36532

“La ciencia necesita tiempo para pensar: el movimiento que quiere acabar con la cultura de “publicar o morir””

[…] Al igual que los llamados “movimientos por la calma” Slow Food y Slow Fashion, el Slow Science tiene como objetivo que se valore más la calidad de los artículos científicos que su cantidad, para así promover una investigación mucho más reflexiva y pausada. […]

Leia a íntegra em: http://theconversation.com/la-ciencia-necesita-tiempo-para-pensar-el-movimiento-que-quiere-acabar-con-la-cultura-de-publicar-o-morir-116367?fbclid=IwAR2NJTYTwUQKMXCO2qym4srqS3hBKwMJn4tdj90nXaZj_rMIMNj6JXodu5M

GNT/Unesp elabora guia com as atualizações da norma ABNT NBR 6023:2018, para referências

Utilizada como norma referência/padrão na universidade com vistas à elaboração e apresentação de referências bibliográficas, a ABNT NBR 6023:2018 foi atualizada e republicada em novembro do ano passado. O Grupo de Normas Técnicas da Unesp – GNT/Unesp / Coordenadoria Geral de Bibliotecas da Unesp – CGB elaborou um documento no qual são apresentadas as principais alterações e inovações, as quais consideram, sobretudo, o contexto online dos fluxos informacionais contemporâneos. Acesse o documento apresentado pelo GNT/Unesp a partir da página da CGB e apresente as referências bibliográficas de seu trabalho acadêmico de acordo com a norma vigente.